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Em coletiva com a imprensa, ACE-Guarulhos propõe debate sobre impostos, emprego e qualificação

A coletiva reuniu mais de 20 veículos de imprensa na sede da ACE-Guarulhos e foi conduzida pelo presidente Silvio Alves. Também participaram o deputado federal Luiz Philippe de Orléans e Bragança, os vereadores Gustavo Mesquita e Geleia Protetor, além do vice-presidente jurídico da entidade, Alonso Alvares.

26.jun.2025 às 17h57

Redação

O clima foi de diálogo direto e sem rodeios na manhã desta quinta-feira (26), na sede da Associação Comercial e Empresarial de Guarulhos (ACE).

Dep. federal Luiz Philippe de Orléans e Bragança, Silvio Alves e Alonso Alvares durante coletiva na ACE-Guarulhos.

Dep. federal Luiz Philippe de Orléans e Bragança, Silvio Alves e Alonso Alvares durante coletiva na ACE-Guarulhos. — Foto: Divulgação/ACE.

Em uma coletiva de imprensa que reuniu mais de 20 veículos de comunicação da cidade, o presidente da entidade, Silvio Alves, abriu espaço para discutir temas que têm impactado diretamente a rotina de quem empreende, trabalha ou consome em Guarulhos.

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Com a presença do deputado federal Luiz Philippe de Orléans e Bragança (PL-SP), do vice-presidente jurídico da ACE, Alonso Alvares, e dos vereadores Geleia Protetor (PSD) e Delegado Gustavo Mesquita (Republicanos), a conversa girou em torno de dois eixos principais: o aumento da carga tributária e a escassez de mão de obra qualificada no mercado local.

A gente entende, na prática, que não é subindo imposto que se arrecada mais. Muitas vezes, baixando preço, se vende mais e no final o resultado é maior. Por que não aplicar essa lógica na arrecadação pública?, declarou Silvio Alves, que também é CEO da rede de supermercados X.

Um dos temas centrais foi o impacto da atual estrutura tributária sobre o consumo.

Quando você coloca qualquer imposto no consumo, que seja de 1%, esse percentual para a pessoa mais carente significa muito, enquanto para o mais influente significa pouquíssimo, afirmou o deputado Luiz Philippe.

Temos que sair desse modelo e, talvez, uma saída seja depender mais de imposto de renda ao invés do imposto de consumo, completou.
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